Entrega do residencial Queen Victoria evidencia releitura de arquitetura inglesa, assinada pela BSA.

“Em 2014, o famoso brick (tijolo inglês) tornou-se o centro de nossas atenções. Após uma viagem a Londres, o incorporador desejou uma fachada icônica a partir desse material resistente, térmico e com uma série de vantagens sustentáveis, inclusive”, recorda o arquiteto Manuel Baggio. Para essa missão, a San Remo importou 280 mil tijolos da Europa, o equivalente a 20 containers. “Por preciosismo, a obra demandou mais tempo de construção, mas o resultado ficou espetacular”, resume Baggio.

Um dos desafios consistia em projetar uma fachada de arquitetura inglesa de forma atual e moderna. A proposta da BSA consistiu na mescla de elementos como tijolo, vidro e alumínio polido. O embasamento do edifício enaltece tijolos com granito na base das colunas. No coroamento ele fica inteiro de vidro. “O contraste desses materiais permitiu a entrega de uma fachada impactante, com bastante volumetria e simetria, única em Curitiba, e com estética charmosa preservada ao longo dos anos”, explica o arquiteto.

A implantação do Queen Victoria aconteceu num terreno de grandes dimensões, com 5.500 metros quadrados aproximadamente. O empreendimento superluxo apresenta 24 apartamentos com 525 m² privativos e a área total chega a 900m², além de áreas comuns privilegiadas, que representam uma forte característica desse residencial. Por fim, o paisagismo proporciona a expressão de um jardim inglês, compondo com a própria arquitetura do Queen Victoria.

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